Pensando nos extremos humanos, separamos para você, leitor, algumas perguntas bem interessantes. Confira-as abaixo:
- Qual a dor mais intensa que existe?
As dores mais intensas são a neuralgia do trigêmio e a cefaleia em salvas. A neuralgia do trigêmio é uma dor ocasionada pelo nervo trigêmio, que controla a musculatura da mastigação e também é responsável pela sensibilidade do rosto. A cefaleia em salvas é uma dor sentida em torno do olho, ela pode ser acompanhada de lágrimas e congestão nasal. Essas dores são muito intensas e muito rápidas também (duram somente alguns segundos). “São as piores por serem mais freqüentes. As dores de dente, enfarte no miocárdio e pedra nos rins podem estar, em determinado momento, numa intensidade igual a da neuralgia e da cefaleia. Mas são dores agudas e não crônicas” afirma Carlos Maurício, neurologista e presidente da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor.
- Existe um vírus extremamente letal que possa exterminar de vez a raça humana?
Não se preocupe, um vírus letal a este ponto dificilmente existirá. Entretanto os vírus podem provocar um estrago muito grande, em 1950 um vírus vindo do Brasil foi introduzido à uma população de coelhos na Austrália, e eliminou, em cerca de três meses 99,8% dos animais, o médico britânico Frank Ryan afirma que quando os seres humanos viviam de forma isolada na África, epidemias semelhantes a estas tenham atacado nossa espécie. Mas trazendo a pergunta para mais recentemente, podemos analisar, entre os séculos XVI e XVIII, os vírus da varíola, do sarampo e da gripe, eles foram trazidos pelos europeus e mataram cerca de 70% da população indígena americana. “São populações que cresceram com pouca variação genética, daí a mortalidade tão grande”, diz Stefan Cunha, médico e autor do livro A História da Humanidade Contada pelos Vírus. Mas hoje, mesmo um vírus altamente agressivo não mataria mais de 30% da população, graças às circulações de informações preventivas.
- O que acontece com o corpo humano quando a umidade do ar for zero?
Primeiramente devemos destacar que a umidade do ar nunca chegará a zero,
nunca haverá uma quantidade nula de vapor de água no ar. Há muito liquido no solo que pode ser levado pelo vento, portanto a quantidade mínima que a umidade possa chegar é 2% e isto em condições muitos extremas. Mas, supondo que a umidade do ar tivesse um valor de zero, o líquido presente fora de nossas células seria transferido para o interior de nossas vias aéreas, por onde o ar fluiria normalmente até os pulmões. Mas isso exigiria a ingestão de líquidos, caso contrário, poderiam surgir rachaduras labiais, irritação e nos olhos e crises respiratórias.
*O conteúdo deste post foi baseado em reportagens de diferentes revistas Galileu.
sábado, 22 de janeiro de 2011
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